Um amigo de infância, um irmão, há pouco tempo, me contou algo que preciso falar em algum lugar e escolhi aqui, longe de tudo. Escrevo só para relaxar mesmo porque não posso contar para ninguém do nosso círculo de amizades e nem teria coragem. Óbvio, mudarei os nomes e até o bairro da minha cidade mas este é limítrofe ao bairro onde nós, nossas famílias, residimos há décadas. Tenho 59 e meu amigo 58 anos. Sua esposa 55 anos. Dirão vocês: 'uma coroa !' Sim. Mas que coroa ! Uma mulher linda que sempre foi atleta desde garota. E sempre em academias de ginástica com um corpo de deusa mesmo sendo mãe de três filhos e já avó de dois netos. E ela chama atenção por onde passa. É uma deusa e milagre da natureza.
Só que o Alessandro me contou algo que não esperamos, sim, até pensamos, já lemos em livros, já vimos em filmes, mas não esperamos estar tão próximo assim da gente, então, Alessandro me contou que sua esposa Cecília ama e goza, de perder as forças, dando o rabo. Diz ele que o culpado foi ele próprio. Apesar que, certa vez, após tomarem muito vinho, Cecília se abriu dizendo que ele, Alessandro, fora o primeiro e único homem dela, tirando-lhe o cabaço porém... a bunda e a boquinha já teriam levado porra de outro. E ele sabia de quem já que não fora o primeiro namorado de Cecília. Teria sido o Rei Robinson. Uma homenagem do pai dele ao Sugar Ray Robinson, um grande lutador de boxe. Um sujeito calado, porte grande, mulato. Na praia, com 16 anos, mesma idade de Cecília, parecia ter nossa idade. Na sunga uma 'arma' de calibre poderoso. Lembro dele. Não me lembrava deste namoro, Cecília e Rei.
Cecília sempre foi linda e gostosa. Rabo volumoso, duro. Logo imaginei o Rey metendo aquele pinto enorme no rabo dela. Ele não aliviaria, não. Porque eu não aliviaria como peguei muita gatinha pelo rabo para não engravidar. Lábia e fazendo direito, muitas acabam querendo sentir o grosso dentro mesmo que seja pela bunda. E Cecília deve ter mamado muito também.
Sim. mamar é mais fácil para elas do que dar a bunda. Um pau gigante parece um pirulitão. São hipnotizadas. Se o homem pedir com jeito, começam curiosas, tocando, apertando... o pau vai ficando meia bomba, elas riem sem jeito... Quando duro, enorme, pedindo para beijar a cabeça, elas beijam. Aí a boquinha se abre... A cabeçorra entra. Batem punheta e se assustam com o jorro do leite na boca acabam tomando um banho no rosto e na roupa. Não estive preparado das primeiras vezes com minhas primeiras conquistas. Era um sufoco. Porteiro não podia notar, depois a mãe, pior, o pai. Postos de gasolina ajudavam nestas horas. No bumbum, só após uma boa punheta e mamada que elas sabiam fazer. Depois se virar, ficar de quatro e, eu, batendo uma punheta furiosa, enfiar a metade da 'cabecinha'... só para a namoradinha sentir o leitinho quente jorrando dentro do cuzinho. Muitas adoravam. Seios dos bicos durinhos... Mais alguns dias, estão com o caralho todo dentro do rabo. Se virgens, dão a boceta pouco depois. Mas, também, muitas negavam. Era procurar sempre por outra após uma negativa. Neste período de 'pré' putaria adulta, peguei umas cinco meninas. No caso, parece que Cecília só ficou dando bunda e mamando e recebendo na boquinha mesmo. Rei Robinson, disse Alessandro, se mudou para a Bahia. Não se lembrava que cidade. Não era Salvador. Foi a salvação dele mas Cecília não voltou a falar sobre o assunto. Mas se ela adora dar a bunda teve professor bom. Alessandro foi e a pulga atrás da orelha persiste até hoje. Rey Robinson poderia ter sido. "Arrombar, não arrombou, porque ainda é apertadinho. Cuidou direitinho...", disse meu amigo corno, num deslize.
Alessandro me disse que Cecília, de dois anos para cá, queria fazer sexo com outros homens. Simples assim. Perguntada da razão para tal manifestação tardia, já que esposa e avó, disse que por isto mesmo. Sempre foi linda, gostosa e todos os machos queria comê-la e o casamento, na área sexual, não ia nada bem. E ela estava nervosa. Perguntei se era verdade para o amigo. respondeu que sim, ela estava falando a verdade. Nem viagra, nem tadalafila... meia bomba ficava e a penetração era muito ruim. Psicologicamente era um desastre para ele e passou a procura-la cada vez menos. O lado social da coisa também pesava. Como, uma mulher de 55 anos sairia de um casamento bem sucedido, tinham posses, dinheiro, para entrar em aventuras, ser uma puta ? Ter novinhos. Como ficaria o Alessandro ? Médico respeitado na sua área de atuação a ponto de nem resolver o seu problema tal o perigo de espalharem por aí ? Pego de surpresa, o amor já vencido pelo tempo. E sem sexo... Pensou: por quê não aceitar as putarias da esposa, deixa-la feliz, e ao mesmo tempo virar um corno safado ? Talvez até o pau levantasse novamente. Muitos relatos falam e vídeos mostram homens cornos de pau duro vendo comedores fodendo as esposas. E, Alessandro me confessou sonhar com Cecília com dois homens. Sim, a tara dele era a dupla penetração na esposa. Contou para Cecília que disse topar. Era a vontade dela e dele. Mas primeiro foi um caminhoneiro que a pegou. Passaram uns dias em Tiradentes. Numa idade a São João Del Rey, avistaram um caminhoneiro com problemas. Ele parou a caminhonete e foi conversar com o sujeito, Negão forte. No recuo da estrada, tentaram sem sucesso consertar o caminhão. As horas se passaram e o papo era bom. Uma cachaça de qualidade comprada por Alessandro dividiram e o clima esquentou. O homem era casado, não via mulher há meses, sentia saudade da esposa. Conversa foi indo para o sensual passando para o sexual. Música sertaneja e Cecília começou a dançar. No acostamento mesmo, a carreta era grande. Uma luz perto da boleia iluminava fracamente o pequeno espaço. Primeiro dançou com o Alessandro depois com o Jacinto, nome do caminhoneiro. Quando ela se vira com a bunda sarrando o pau do Jacinto, com a clara intenção de sentir o tamanho e volume dentro das calças do negão, tática das mulheres, soltou para os dois homens escutarem: "É enorme ! Um porrete nas calças!" Também, pudera. O cara tinha 1,90 de altura. "Dona, sua bunda é linda, perdoe-me doutor, mas é a pura verdade...". Não deu outra. Na boleia, de quatro, primeiro recebeu o caralho grosso , de 22 centímetros na boceta. Cecília foi quem pediu;" Bota agora no bumbum, meu negão..."
E ele passou vaselina líquida no orifício anal cheio de pregas lindas e enfiou devagar, sem parar. Alessandro disse que viu tudo, Boleia era espaçosa. Pau ficou duro a ponto de dar para Cecília mama-lo enquanto sentia o grosso indo e voltando na bunda. Todos gozaram !
oi
ResponderExcluirUm amigo de infância, um irmão, há pouco tempo, me contou algo que preciso falar em algum lugar e escolhi aqui, longe de tudo. Escrevo só para relaxar mesmo porque não posso contar para ninguém do nosso círculo de amizades e nem teria coragem. Óbvio, mudarei os nomes e até o bairro da minha cidade mas este é limítrofe ao bairro onde nós, nossas famílias, residimos há décadas. Tenho 59 e meu amigo 58 anos. Sua esposa 55 anos. Dirão vocês: 'uma coroa !' Sim. Mas que coroa ! Uma mulher linda que sempre foi atleta desde garota. E sempre em academias de ginástica com um corpo de deusa mesmo sendo mãe de três filhos e já avó de dois netos. E ela chama atenção por onde passa. É uma deusa e milagre da natureza.
ResponderExcluirhttps://imagex1.sx.cdn.live/images/pinporn/2017/05/15/17770040.jpg?width=620
Só que o Alessandro me contou algo que não esperamos, sim, até pensamos, já lemos em livros, já vimos em filmes, mas não esperamos estar tão próximo assim da gente, então, Alessandro me contou que sua esposa Cecília ama e goza, de perder as forças, dando o rabo. Diz ele que o culpado foi ele próprio. Apesar que, certa vez, após tomarem muito vinho, Cecília se abriu dizendo que ele, Alessandro, fora o primeiro e único homem dela, tirando-lhe o cabaço porém... a bunda e a boquinha já teriam levado porra de outro. E ele sabia de quem já que não fora o primeiro namorado de Cecília. Teria sido o Rei Robinson. Uma homenagem do pai dele ao Sugar Ray Robinson, um grande lutador de boxe. Um sujeito calado, porte grande, mulato. Na praia, com 16 anos, mesma idade de Cecília, parecia ter nossa idade. Na sunga uma 'arma' de calibre poderoso. Lembro dele. Não me lembrava deste namoro, Cecília e Rei.
Cecília sempre foi linda e gostosa. Rabo volumoso, duro. Logo imaginei o Rey metendo aquele pinto enorme no rabo dela. Ele não aliviaria, não. Porque eu não aliviaria como peguei muita gatinha pelo rabo para não engravidar. Lábia e fazendo direito, muitas acabam querendo sentir o grosso dentro mesmo que seja pela bunda. E Cecília deve ter mamado muito também.
ResponderExcluirhttps://vimg.xvideosporno.blog.br/contents/videos_screenshots/79000/79446/preview.jpg
Sim. mamar é mais fácil para elas do que dar a bunda. Um pau gigante parece um pirulitão. São hipnotizadas. Se o homem pedir com jeito, começam curiosas, tocando, apertando... o pau vai ficando meia bomba, elas riem sem jeito... Quando duro, enorme, pedindo para beijar a cabeça, elas beijam. Aí a boquinha se abre... A cabeçorra entra. Batem punheta e se assustam com o jorro do leite na boca acabam tomando um banho no rosto e na roupa. Não estive preparado das primeiras vezes com minhas primeiras conquistas. Era um sufoco. Porteiro não podia notar, depois a mãe, pior, o pai. Postos de gasolina ajudavam nestas horas. No bumbum, só após uma boa punheta e mamada que elas sabiam fazer. Depois se virar, ficar de quatro e, eu, batendo uma punheta furiosa, enfiar a metade da 'cabecinha'... só para a namoradinha sentir o leitinho quente jorrando dentro do cuzinho. Muitas adoravam. Seios dos bicos durinhos... Mais alguns dias, estão com o caralho todo dentro do rabo. Se virgens, dão a boceta pouco depois. Mas, também, muitas negavam. Era procurar sempre por outra após uma negativa. Neste período de 'pré' putaria adulta, peguei umas cinco meninas. No caso, parece que Cecília só ficou dando bunda e mamando e recebendo na boquinha mesmo. Rei Robinson, disse Alessandro, se mudou para a Bahia. Não se lembrava que cidade. Não era Salvador. Foi a salvação dele mas Cecília não voltou a falar sobre o assunto. Mas se ela adora dar a bunda teve professor bom. Alessandro foi e a pulga atrás da orelha persiste até hoje. Rey Robinson poderia ter sido. "Arrombar, não arrombou, porque ainda é apertadinho. Cuidou direitinho...", disse meu amigo corno, num deslize.
https://novinhafudendo.com/wp-content/uploads/2021/09/Novinha-linda-mamando-negao-dotado-300x169.jpg
ResponderExcluirAlessandro me disse que Cecília, de dois anos para cá, queria fazer sexo com outros homens. Simples assim. Perguntada da razão para tal manifestação tardia, já que esposa e avó, disse que por isto mesmo. Sempre foi linda, gostosa e todos os machos queria comê-la e o casamento, na área sexual, não ia nada bem. E ela estava nervosa. Perguntei se era verdade para o amigo. respondeu que sim, ela estava falando a verdade. Nem viagra, nem tadalafila... meia bomba ficava e a penetração era muito ruim. Psicologicamente era um desastre para ele e passou a procura-la cada vez menos. O lado social da coisa também pesava. Como, uma mulher de 55 anos sairia de um casamento bem sucedido, tinham posses, dinheiro, para entrar em aventuras, ser uma puta ? Ter novinhos. Como ficaria o Alessandro ? Médico respeitado na sua área de atuação a ponto de nem resolver o seu problema tal o perigo de espalharem por aí ? Pego de surpresa, o amor já vencido pelo tempo. E sem sexo... Pensou: por quê não aceitar as putarias da esposa, deixa-la feliz, e ao mesmo tempo virar um corno safado ? Talvez até o pau levantasse novamente. Muitos relatos falam e vídeos mostram homens cornos de pau duro vendo comedores fodendo as esposas. E, Alessandro me confessou sonhar com Cecília com dois homens. Sim, a tara dele era a dupla penetração na esposa. Contou para Cecília que disse topar. Era a vontade dela e dele. Mas primeiro foi um caminhoneiro que a pegou. Passaram uns dias em Tiradentes. Numa idade a São João Del Rey, avistaram um caminhoneiro com problemas. Ele parou a caminhonete e foi conversar com o sujeito, Negão forte. No recuo da estrada, tentaram sem sucesso consertar o caminhão. As horas se passaram e o papo era bom. Uma cachaça de qualidade comprada por Alessandro dividiram e o clima esquentou. O homem era casado, não via mulher há meses, sentia saudade da esposa. Conversa foi indo para o sensual passando para o sexual. Música sertaneja e Cecília começou a dançar. No acostamento mesmo, a carreta era grande. Uma luz perto da boleia iluminava fracamente o pequeno espaço. Primeiro dançou com o Alessandro depois com o Jacinto, nome do caminhoneiro. Quando ela se vira com a bunda sarrando o pau do Jacinto, com a clara intenção de sentir o tamanho e volume dentro das calças do negão, tática das mulheres, soltou para os dois homens escutarem: "É enorme ! Um porrete nas calças!" Também, pudera. O cara tinha 1,90 de altura. "Dona, sua bunda é linda, perdoe-me doutor, mas é a pura verdade...". Não deu outra. Na boleia, de quatro, primeiro recebeu o caralho grosso , de 22 centímetros na boceta. Cecília foi quem pediu;" Bota agora no bumbum, meu negão..."
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E ele passou vaselina líquida no orifício anal cheio de pregas lindas e enfiou devagar, sem parar. Alessandro disse que viu tudo, Boleia era espaçosa. Pau ficou duro a ponto de dar para Cecília mama-lo enquanto sentia o grosso indo e voltando na bunda. Todos gozaram !